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Não sei como é que isto aconteceu. Bem, acho que é bastante óbvio. Aconteceu porque um vírus de insegurança clonou o teu comportamento inseguro, dependente e autodestrutivo. O comportamento que, quando não acompanhado, pode destruir amizades e, neste caso específico, toda a Internet! ConheceMais! Tu tens todas as respostas. Pergunta oficial, o que faço se os meus clones tentarem apanhar a minha amiga? Pesquisa. Encontrei duas respostas. Ou metes todos os clones na terapia. Não é muito realista. Ou o bairro dos antivírus está rodeado por software de segurança. Se a Vanellope levar todos os clones através do portal, serão imediatamente apagados. Uma situação que exige uma espécie de flautista que os guie. Espera. Conhecemos alguém assim. Conhecemos? Yesss. Quem? Yesss! Pois, quem é? Estás a falar da Yesss! Obrigado pela ajuda, ConheceMais. É um gesto um bocado vazio, neste momento, não achas? Acho que me esqueci de dizer ao Ralph que quando arrasamos na Internet, não temos de arrasar literalmente a Internet. Não acredito que ele fez isto. Sim, bem, é óbvio que ele fez escolhas muito duvidosas. Mas também fez uma piada de abelhas para salvar o jogo da melhor amiga, portanto o que te posso dizer, miúda? A vida é complicada. Pronta para tocar a flauta? Aqui em cima! Sou eu, a tua maior amiga em todo o mundo, sem quem não podes viver! Amiga! Ena, aqui de cima consigo perceber que pareço dependente, inseguro e autodestrutivo, como disse o ConheceMais. Ouve, miúda, não te culpo por já não quereres ser minha amiga. Nunca disse que não queria. Disse que estavas a ser um mau amigo. E foste. Eu sei que fui, mas eu. Meus bebés! O bairro dos antivírus está ali à frente. Pronto, depois continuamos, certo? Vamos conseguir! Estão bem? Estou óptima. Sim, tudo fixe. Olhem, ainda conseguimos. Anda, grandalhão. Ajuda-me a virar isto. Malta? Amiga? Aquilo é perturbador. Amiga. Tira a Vanellope daqui, já. E tu, Ralph? Vão lá. Tenho um encontro com o homem no espelho. Tu! Afasta-te dela! Eu vou destruir! Ela não é tua amiga! É minha amiga! Aqui está, por aqui. Anda, miúda. Temos de nos despachar. Ena pá! Não! Vanellope!